A imagem como memória.
Maquete de Peter Eisenmande agosto de 1998 para o monumento do Holocausto,em Berlin.
Escolhemos o capítulo: Imagem como memória.
A imagem torna-se concreta como se fosse um lembrete, uma advertência, algo que sirva como ponto de partida para o pensamento ou ação. É o mesmo que olhar pra um monumento e pensar no que aconteceu.
Um monumento não nos deixa esquecer a historia, fica na lembrança, e muitas das vezes um acontecimento tem a ausência do monumento porque o acontecimento em si é seu próprio monumento. Os monumentos são como se fosse parte de nossa historia, parte de um passado que prossegue no presente, algo que não esqueceremos tão fácil, devido o horror de alguns acontecimentos que estão enraizados na nossa história.
Monumento ao Holocausto, Berlim. Arquiteto Peter Eisenman.
Grupo:
Luiz Guilherme Arêdes Curado
Déborah Mendes Mascarenhas
Juliana de Oliveira Saran
Renata Blohem
Juliana Virgilia
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