quinta-feira, 31 de março de 2011

A propaganda como enigma


Escolhemos  "A imagem como enigma" e percebemos que o enigma na propaganda nada mais é que propagandas como mensagens subliminares, que influenciam o cliente a comprar. Como por exemplo, as famílias estereotipadas, que são felizes e sem grandes problemas como nas campanhas de margarina. Com isso decidimos falar da influencia das propagandas. Como essa de  cerveja, que a empresa Kaiser mostra uma mulher considerada gostosa e bonita pelos homens. Assim, se analisarmos a campanha percebemos que a modelo representa a cerveja, de acordo com as cores de sua roupa que tem as mesmas cores da cerveja. Assim dentro do copo da aparecer que você vai beber uma bebida gostosa, tanto quanto a modelo.

 Grupo Matutino A01:
Amanda Albuquerque
Ana Luiza Camargo
Isabella Nunes
Maria Eduarda Andrade
Yana Maques

Visita a exposição hoje às 20 horas, lembrando que a chamda será realizada no local, e a exposição encerrará as 22 horas.

Segue abaixo o e-convite.

quarta-feira, 30 de março de 2011

O "Mistério" na Publicidade

Tema: O "Mistério" na Publicidade
Escolhemos este tema, pois como estudamos ao ler o capítulo "A imagem como pesadelo", notamos que atrás de uma simples imagem existem mistérios que poucas pessoas conseguem detectar com o primeiro contato. Na publicidade observamos este tipo de assunto em peças publicitárias que retratam problemas sociais abrangentes, como por exemplo a imagem abaixo, da organização não-governamental WWF, que é contra a venda de lembranças de animais exóticos.



Grupo: Hadassa Guimarães Oliveira
            Thalita Toledo Silva
            Millene Correia Morete
            Ulisses Panta
            Ana Maria  Mattos

terça-feira, 29 de março de 2011

A imagem como memória


'A imagem como meu memória' foi o tema escolhido por nosso grupo pelo fato do título ter nos chamado a atenção. É fascinante a possibilidade de um momento ou uma pessoa se tornar imortal através da imagem, da arte.
A imagem postada é a maquete de Peter Eisenman; o monumento do Holocausto de Berlim. Retrata a lembrança de um lugar, traz uma história que pode ser contada e ficar na memória.



Grupo:
Gyovanna Gonçalves
Icaro Bruno
Nathalia Leão
Pedro Bastos
Roanny Nóbrega

quinta-feira, 24 de março de 2011

Borboleta - Romero Britto



Assim como o Emerson, estou super atrasada com a postagem, mas enfim, o importante é fazê-la.
Escolhi essa imagem do Romero Britto, por ter uma 'história' com ela, digamos assim. Meu primeiro contato com essa obra foi num estúdio de tatuagem, onde vi a obra numa das pastas do tatuador e me interessei por ela. Não sabia que se tratava de uma obra de um grande artista, pra mim, não passava de um simples desenho. Algum tempo depois, descobri quem era o artista responsável pela obra e conheci outras obras dele, gostei muito dos traços característicos do Romero, na maioria das obras ele usa textura gráfica e, geralmente, elas tratam de assuntos importantes para o dia-a-dia. Suas obras, na maioria das vezes, não são exatamente iguais à realidade, pois apresentam linhas, pontos, divisões e fragmentos de sua assinatura. Começou no mundo do graffite, no Brasil, e conquistou fãs em todo o mundo, porém a crítica especializada ainda reluta em assumir o seu sucesso. Eu gosto e você, gosta também?

"Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida." (Romero Britto)


Luana dos Santos Neto

quarta-feira, 23 de março de 2011

Liu Bolin - O homem invisivel


Muito bem, como estou bastante atrasado na postagem, vou fugir um pouco das telas convencionais, pois, muitas ja foram postadas por aqui, e lhes mostrarei o corpo como tela. Apresento a vocês Liu Bolin, um atual artista chinês que utiliza seu proprio corpo, e, as vezes, de alguns modelos como uma tela em branco e se misturam ao ambiente de fundo, seja la qual for esse fundo; cabine telefonica, trator, prateleiras de supermecado, paredes, arvores, etc, conseguindo assim 'desaparecer' e se tornar um homem 'invisivel'.
Em 2005, o governo chines fechou o atelie de Liu e de varios outros artistas, proibiram varias exposições de arte, e, como forma de protesto, ele foi para as ruas, utilizando o corpo como tela, 'invadindo' e se misturando com os cenarios, assim como as autoridades chinesas fizeram com o seu espaço.
A qualidade de pintura e camuflagem é impressionante, muitas pessoas passam despercebido por ele e so percebem que existe alguem ali quando Liu se movimenta. Suas fotografias nao possuem nenhum tratamento virtual. Para quem ficou curioso e se interessou procure mais do trabalho desse chinês no Google Imagens.

Emerson Vilela

GUIDO RENI CRISTO COROADO COM ESPINHOS

   Escolhi essaobra porque ela meche muito comigo, na forma com que o artista Reni através do olhar edos traços da face deixa transparecer para quem está vendo a pintura a dor, o sofrimento, angustia de Cristo e ao mesmo tempo me transmite com o olhar para o alto que Cristo está fazendo uma súplica. Me transmite também a agonia e glória totalmente da Paixão.

" A imagem como memória"

La estatua del soldado Falucho
Estátua do soldado Falucho, em Buenos Aires (Augustín Cicchini)

" A imagem como memória" foi o capítulo escolhido pelo nosso grupo, pois o seu título chamou muito a nossa atenção. Como as imagens são criadas através de memórias, como a inspiração nasce de pensamentos e lembranças, e o fato de que várias imagens saem do pensamento de vários autores a acabam entrando na memória.

Grupo:
Camilla Araújo
Fritz Mohn
Hugo Mota
Marco Aurélio 

segunda-feira, 21 de março de 2011



ALEIJADINHO – A imagem como subversão


Escolhemos este texto devido ser sobre Aleijadinho um Brasileiro que todos já ouviram falar, mas que poucos conhecem. Aleijadinho nunca viajou a Europa, nunca viu as igrejas, palácios e galerias que exibiam as raízes da sua arte. Ele chegou até essa arte de maneira vicária, pela obra de outros mestres, vários dos quais realmente viram as formas e as cores da imaginação ocidental mutante. Ele não tentava colocar homens e mulheres comuns num palco místico como Caravaggio fizeram antes. Pelo contrário: os homens e mulheres reais, cujos gestos e posturas, caretas e aparências poderiam ter inspirado o seu triste João ou o seu impaciente santo André na Ultima Ceia, perdem os traços nativos debaixo de seu cinzel. O Aleijadinho, deformado pelas doenças de que padecia, perdendo os dedos e a visão, percebendo-se tão feio que se sentia forçado a trabalhar sob a proteção de uma tenda, e enfurecendo contra a feiúra que os olhos dos outros lhe impunham, procurava mostrar a glória de Deus que optou por ser homem em forma humanas que estivessem, na sua imaginação, o mais distante possível das suas. O tendo talvez como o seu maior desejo fosse refletido em uma espécie de branqueamento artístico.

Alunos: ANDRIELE LEMES

SAMUEL VICTOY

LUAN ATAIDES

BRUNO LOBO

"A imagem como violência"





     Após a leitura de "Lendo imagens" nosso grupo escolheu "A imagem como violência". Além do titulo chamativo, as imagens também nos induziram a essa escolha, pelo fato de já termos discutido em sala de aula o quadro "Guernica" de Pablo Picasso, que está presente na apostila. Violência além de ser um assunto polêmico é também muito interessante de se discutir, e a interpretação mais "correta" dessa tela é voltada a suas representações de atrocidades, violência, vidas destruídas, e corpos estilhaçados, fatores que aguçaram a curiosidade dos integrantes do grupo a escolherem a mesma.


Alunos:
Marcella Landeiro
Frederico Andrade
Rochelle Alberti
Angelita Queiroz

"A imagem como pesadelo"

No livro "Lendo imagens" de Alberto, escolhemos a obra de Mariana Gartner, e simplesmente adoramos as pinturas dela e claro a forma como ele chama as pinturas feitas por ela, defini-las de "imagens como pesadelo". Em alguns dos seus quadros Gartner mistura o belo e o sinistro, por exemplo no quadro que escolhemos, quando ele suspende as meninas delicadas e belas em uma corda bamba. "Clara na corda bamba" Gartner pôs uma doce menina rodeada de borboletas coloridas, dando a ela uma leveza e delicadeza ao segurar as pontas de seu vestido branco, em um momento de insuflar a alma, porém a corda é suspensa por duas caveiras! Taí a contradição, quando ele choca o belo com o sinistro!



Brenda Pagliotti
Giovanna Lacerda
Nathália Machado
Priscila Schmidt Andreatta
Rovilson Barbosa Junior

IMAGEM COMO VIOLÊNCIA




 
Nosso grupo escolheu ''A imagem como violência'' pelo título que nos foi bastante chamativo, despertando nossa
curiosidade. 
Pablo Picasso é um artista de grande nome, o que aumentou ainda mais o nosso interesse. 
Seus retratos geométricos expõe mulheres, sentimentos e principalmente, a violência (que é justamente o tema do capítulo escolhido). 
No capítulo, é contada um pouco da história de Picasso e explica também, o motivo do uso dessa geometria
em retratos femininos e o porque dessa representação, contando fatos de sua vida.

Alunas:
- Thaís Guimarães
- Laura Vitória
- Caroline Castro
- Ambra Ferreira

sexta-feira, 18 de março de 2011

A imagem como enigma

A Virgem e o Menino à frente de um guarda-fogo
Enigmas sempre trouxeram ao ser-humano aquele sentimento de curiosidade, necessidade pelo saber. Acompanhando esse, que é quase instintivo sentimento, resolvemos aceitar o desafio de nos aprofundarmos no assunto.

A Virgem e o Menino à frente de um guarda-fogo” tem tantos elementos, que para saboreá-la por completo, precisamos de vários minutos e mesmo assim, continuamos procurando. A quantidade de elementos ali presente, exercitam nosso cérebro a procurar o algo mais, aquilo que esta escondido, algo que o autor tenha guardado para si.

Sempre tentamos solucionar tudo aquilo que nos apresentam, mas, nem sempre vemos o todo, e é aí que entra a beleza dos enigmas. Quando pensamos que tudo foi encontrado e revelado, descobrimos novos e intrigantes pedaços da história, como a nossa já saturada Mona Lisa, do italiano Leonardo da Vinci, com tantos “admiradores”, ainda hoje são descobertos resquícios de sua identidade.

Enigmas são nossa paixão, por mais que, muitas vezes inconsciente, vamos a mais este.

Integrantes:
Bruna Salles
Elissandro Scarpato
Josuah Teixeira
Victor Ericson Zago

quinta-feira, 17 de março de 2011

Os piores sonhos da arte

Título: Os piores sonhos da arte

Dentre tantos outros textos que tratavam sobre a função artística da imagem, nos escolhemos o texto: ‘’ A imagem como pesadelo’’ de Alberto Manguel , pois, este trata sobre a quebra da expectativa de valores por nós já pré-estabelecidos , criando um choque ao expectador .
Essa busca do feio dentro do belo, das maldades na inocência e de tantos outros antagonismos, criam uma série de perguntas na cabeça dos interlocutores sobre os paradigmas da nossa sociedade ocidental contemporânea. E também cria uma esteira de sensações difusas devido a estranheza representada pelas obras, e que nos fazem questionar sobre a realidade. Assim como o filme ’’ Janela da Alma’’ que nos sugere não enxergarmos somente o que está aparente e sim com as emoções .
Muitas vezes as imagem trabalham com os nossos medos através de símbolos como os símbolos satânicos. Como o chifre que se ressignifica como um símbolo satânico na obra ‘’Bebe Diabo’’.



Lucas Mendes de Oliveira, Ana Carolina Nunes, André Lima Zucarelle , Matheus, Jordao Viela .

A imagem como enigma



Escolhemos o capitulo A imagem como enigma, pela curiosidade que tivemos pelo titulo. Pois sabemos que para cada uma de nós cada imagem tem um significado, uma sensação, uma percepção diferente.
Com isso, decidimos por este texto o qual nós estudaremos os elementos que funcionam como uma palavra secreta que o espectador é instigado a decifrar, como se deslindasse uma charada.

Grupo A01:

Amanda Silveira 
Ana Luiza Camargo
Isabella Nunes
Mara Eduarda
Yana Marques

A Imagem como violência - Pablo Picasso

Mulher Chorando, 1937

Escolhemos essa obra, por ser uma grande evolução de Pablo Picasso com suas formas geométricas e também por ser um dos retratos mais memoráveis de Picasso. E esta obra, é mais uma demonstração da genialidade do artista em converter a realidade em sua criação, esta imagem representa tristeza, a dor da perda representa também a ausência mais sentida é guernica a obra antibélica por excelência. O quadro retrata a destruição ou seja a menos que estivesse sendo vítima de alguma possessão diabólica.
O pintor retratou uma série de naturezas-mortas. E o que esta neste quadro que nós permite, entrar no seu espaço tão facilmente e admirá-lo e lamenta-lo tudo ao mesmo tempo.


Alunos: Paulo Henrique Faria Xavier
Taís Nogueira de Souza
Cecilia Capone Martins Dias
Rafael Vinicius de Almeida
Luécia da Silva Carvalho

A imagem como memória


Escolhemos esta imagem como uma forma de mostrar que todos os monumentos em si tem como o objetivo proporcionar a reflexão. A importância de um monumento ou indivíduo e o seus significados é o que explica boa parte da história da humanidade. Esta imagem que postamos é uma maquete de Peter Eisenman de agosto de 1998. " O monumento do Holocausto em Berlim ".  Após 17 anos de críticas, debates, escândalos e concessões em 2005 foi inaugurado o Memorial do Holocausto de Berlim. O resultado é um lugar construído, quase um não-lugar, uma lembrança dedicada aos judeus assassinados e não um registro das barbaridades em si.
Cada monumento traz uma história e toda história fica pra memória porém, requer do espectador saber analisar e compreender os fatos.


Alunas

Amanda Escher
Fernanda Arantes
Nuria Melo
Viviane Claudio



Arte como Memória


A escolha do texto "Imagem como memória" deu-se principalmente pelo seu título em si.Devido ao principal fato de que uma das melhores definições para uma imagem é a sensação a qual ela produz, que nos trazem lembranças as quais o significado cada um traz consigo,ou seja,sentimentos pessoais.E assim, nos fazendo despertar o pensamento para refletir.
Ademais, uma memória torna-se concreta, a partir do momento no qual ela pode se tornar 'imortal', ou seja, reproduzida de forma que pode ser vista e lembrada, como por exemplo monumentos,fotos,quadros dentre outros.Portanto,foram tais definições e fatos que nos chamaram a atenção para o texto em questão.

Javan Bocchi, Mariana Matos, Kyara Layne e Marcelo Henrique

A imagem como violência - Pablio p

Imagem como narrativa : Barcos na Praia de Saintes-Maries de Van Gogh



Nosso grupo escolheu a imagem de Vincent Van Gogh, Barcos na praia de Santis-Maries, nos remetendo a uma idéia de profundidade que nos traz tranqüilidade a ser observado, um horizonte azul que se une com o mar ao fundo. Van Gogh, com sua divisão quase mesmo da terra e do céu e os barcos posicionados para romper a divisão e unir as zonas separadas, tendo até cores controladas com contornos pretos, nos chamou a atenção.

Alunos: Diego Ferreira
Felipe Albuquerque
Guilherme Otávio
Marina Martins
Laysa Ferreira
A imagem como memória.

Maquete de Peter Eisenmande agosto de 1998 para o monumento do Holocausto,em Berlin.

Escolhemos o capítulo: Imagem como memória.
A imagem torna-se concreta como se fosse um lembrete, uma advertência, algo que sirva como ponto de partida para o pensamento ou ação. É o mesmo que olhar pra um monumento e pensar no que aconteceu.
Um monumento não nos deixa esquecer a historia, fica na lembrança, e muitas das vezes um acontecimento tem a ausência do monumento porque o acontecimento em si é seu próprio monumento. Os monumentos são como se fosse parte de nossa historia, parte de um passado que prossegue no presente,
algo que não esqueceremos tão fácil, devido o horror de alguns acontecimentos que estão enraizados na nossa história.
Monumento ao Holocausto, Berlim. Arquiteto Peter Eisenman.











Grupo:
Luiz Guilherme Arêdes Curado
Déborah Mendes Mascarenhas
Juliana de Oliveira Saran
Renata Blohem
Juliana Virgilia




Bebê diabo


A imagem escolhida pelo nosso grupo é: ’’Bebê diabo’’ de Marianna Gatner. A artista canadense é famosa por suas imagens perturbadoras. A sua genialidade está em quebrar expectativas mostrando elementos antagônicos. Tomando por base a imagem citada anteriormente, o bebe que sempre foi visto pro símbolo de inocência e pureza é transformado em um ser maligno, com traços satânicos e adultos.
Essa quebra, alem de causar um choque ao expectador que está acostumado com a arte convencional, também brinca com os mitos da sociedade moderna. A tatuagem no presente no bebê sugere que o bebê se tornou um bode expiatório para os pecados do marinheiro (marinheiro pintado pela artista em 1999 na tela: ‘’meninos marinheiros’’). Conclui-se que o bebê incorpora os pecados de sua mãe, criticando a visão crista em que o bebê já nasce do pecado inicial.

Integrantes:
Ana Carolina Nunes
André Lima Zucarelle
Lucas Mendes de Oliveira
Matheus
Jordao Vilela

Imagem como Enigma

                                                          Isis amamentando.


A imagem como enigma foi o tema escolhido pelo nosso grupo por analisar imagens que oferecem em seu campo visual enigmas e charadas secretas que exigem olhares apurados para uma interpretação mais profunda. Essas mensagens designam uma compreensão mais complexa do que uma determinada imagem quer nos passar e assim poder compreender uma ausência de significados.

Ana Luiza, Fábio Bastos e Jhonata Alan

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Grito – Edvard Munch

Aluna: Roanny Rodrigues Nóbrega.
  No 2º ano do Ensino Médio, conheci a tela "O Grito" de Edvard Munch, em uma aula de Português. A obra representa uma pessoa, em um momento de profunda angústia e desespero existencial, até mesmo porque o personagem está desmostrando uma dor ao dar o grito. Ao ver essa tela, conseguimos sentir junto com o personagem o grito, ou seja escutamos essa onda sonora, nos levando ao sofrimento e a agonia.
 Depois de ter sido apresentada a esta obra de arte, onde o que interessa para o artista é a expressão de suas ideias e não um retrato da realidade, busquei mais informações, pois queria entender o motivo de tanto sofrimento do personagem, e descobri que  O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e que adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci. E além disso, que o quadro é a representação do desespero de pessoas de uma ilha onde ocorreu um tsunami e uma erupção vulcânica. É por isso que podemos ver o céu todo laranja, representando a erupção vulcânica, e o rio, representando o tsunami.

Escher - Escadarias


Aluno: Pedro Bastos Mascarenhas.

Bom, escolhi essa imagem, porque ela sempre me chamou a atenção. As escadas e as pessoas subindo e decendo, por baixo, por cima, da direita, da esquerda, de ponta cabeça, enfim, de todos os lados, tornando a ilustração um pouco confusa. Com isso, podemos tirar diversas conclusões sobre o que o artista Maurits Cornelis Escher queria passar ao produzir essa imagem. A minha conclusão é que, mesmo com sua vida virada de pernas pro ar, há sempre um caminho para solucionar os problemas, seja curto ou longo, basta ter força de vontade para subir os degraus.

Mulher "bailarina"


Bom, eu escolhi esta imagem contendo bailarinas, pois ela representa o meu ponto de vista sobre a mulher comum, ou seja, todas as mulheres que lutam por um objetivo.
A apresentação de um espetáculo, não se restringe apenas a um momento feliz, gracioso e lindo, que é o que a maioria dos telespectadores conseguem enxergar, mas sim a uma ampla estrurura anterior a este espetáculo. Há sofrimento, há dor, desespero, impaciência e decepções, assim como a vida comum de uma mulher em seu dia-a-dia no trabalho, em casa , na família. Mas chega o momento, o momento em que todos os obstáculos foram deixados para traz e todo esforço e dedicação valeram à pena, então enfim, no espetáculo, as “bailarinas” brilham, enaltecem sua exuberância, e recebem aplausos dos que às assistem, aplausos daqueles que ajudaram e dos que não deram valor ao esforço, e por fim, os esperados aplausos da VIDA, para dar forças ao início de tudo novamente.

Millene Morete

A Imagem como Pesadelo - Marianna Gartner


Escolhemos o capítulo ''A imagem como pesadelo-Marianna Gartner'',do livro ''Lendo Imagens''  de Alberto Manguel.
Podemos notar no quadro Quatro homens em pé um grupo aparentemente inocente, mas que traz elementos desconcertantes como a presença de um homem mascarado, um pequeno troféu da parede mostrando uma cabeça de veado, ou o fato de que apenas 3 mãos são visíveis. Passa um sentimento ameaçador, de tensão contínua. "Os quatro homens são autosuficientes, livres de contexto, sem passado ou futuro, no pesadelo de um presente absoluto."Portanto, a imagem  nos deixa inquietos por ser tão misteriosa...o que se passa com estes quatro homens para estarem tão tensos?E por que há um homem mascarado?Sua presença é benigna ou malévola,almadiçoada ou redentora?O que ele está subvertendo nesse trio, sob outros aspectos?
Toda imagem tem uma história para contar e o autor ,neste livro, traduz para nós as narrativas ocultas nas artes desde a Roma antiga até o século XX.

Integrantes do grupo: Hadassa Guimarães Oliveira 
                                    Ana Maria Mattos
                                    Thalita Toledo Silva
                                    Millene Correa Morete
                                    Ulisses Ribeiro de Oliveira Panta
                                    Lorena Braga

A Imagem como violência


Violência é algo cada vez mais presente em nosso cotidiano, podendo ser expressada de diferentes formas, escolhemos este capitulo por acreditar q a imagem é uma das formas mais eficazes de mostrar o quão abrangente é o assunto.

Grupo: Bruna Carrilho
Fernão Carvalho
Felipe Barbosa
Raissa Barros
Rodolfo Tosta

Imagem como reflexo


Nosso grupo escolheu o tema: a imagem como reflexo, para mostrar, como nós nos vemos, para refletir  o que olhamos, quando nos vemos no espelho,por exemplo. Trazendo  a discussão, quais faces das imagens refletidas são as verdadeiras. As coisas e os seres vivos estão em constantemente em mudança, e a única forma de acompanharmos essas mudanças é a partir  do reflexo das imagens. Mostrar que todo retrato é um espelho, e esse espelho nós mostra em constante mudança, fisicamente e na mentalmente.
Aiana Lopes Bezerra , Carina Roberta , Eliane Alves Garcia , Larissa Brito , Joao Pedro .

doutor Gachet. Van gogh




O nome da obra é Doutor Gachet . Foi feita em  1890 do pintor holandês Vincent van Gogh. Escolhi esta imagem pela simplicidade, e pela emoção transmitida no olhar do homem e melancolia,como se tivesse sentisse saudade de algo. Relacionando com as cores frias utilizadas na parte de cima.

Aiana Lopes Bezerra

A Imagem como Violência



Escolhemos o capítulo "A Imagem como Violência", pois nós podemos presencia-las a qualquer momento de nosso cotidiano, além disso, são imagens que querendo ou não nos toca de tal maneira que até se torna inesquecível devido ao fato de causar algum impacto sobre elas. Queremos imagens impactantes e que nos façam questionar, é o que a violência ocasiona, não sabemos ao certo o por que e como aconteceu tal fato retratado, tanto é que essa imagem de Picasso, "Mulher Chorando", pode comover a alguns, mas ninguém sabe o que realmente aconteceu com ela. Por isso, é preciso que questionemos sobre as mesmas para enfim entendê-las e interpretá-las.


Alunos: Amanda Mello
             Brunna Jaques
             Gustavo Basilio
             Helena Albernaz

" O Nascimento de Vênus " - Botticelli

" O Nascimento de Vênus " é uma pintura de Botticelli que hoje se encontra exposta na Galleria degli Uffizi, em Florença,na Itália. Neste, assim como o nome do quadro diz, é representado a deusa Vênus emergindo do mar em um concha como mulher adulta, de acordo com a mitologia romana, e esta sendo empurrada para a margem pelos ventos D'oeste, símbolos das paixões espirituais, e recebendo, de uma Hora ( Deusa das estações), um manto bordado de flores. A deusa nua representa para alguns especialistas a paixão espiritual e não a paixão terrena, carnal.
Escolhi esta pintura por sua beleza e o fato de Vênus ser uma ótima representação da mulher em relação a beleza.

Eliane Alves Garcia

terça-feira, 15 de março de 2011

A arte do lixo de Jane Perkins


Escolhi a imagem do presidente dos Estados Unidos, feita com lixo, pela a artista Britânica Jane Perkins.
Reutilizar é isto mesmo, é pegar em cada objecto, por mais pequeno, danificado ou inútil que seja e atribuir-lhe função, nova utilidade. Com uma grande variedade de objectos do dia a dia, os quais já não têm utilidade aparente, ela cria quadros representando várias personalidades do mundo.
Antiga enfermeira, Jane entrou em contacto com esta arte no último ano do curso de têxteis. Ao realizar a sua tese descobriu as cabeleireiras do Equador, que usavam qualquer tipo de objecto no cabelo. Começou então a criar pequenas peças de joalharia, alfinetes decorados com jóias partidas – os “Alfinetes Memória”. E não demorou muito a fazer a transição para os retratos de personalidades.
O trabalho de Jane não se resume aos retratos. Para além de continuar os seus “Alfinetes Memória”, cria também pássaros, produzidos a partir de pedaços de madeira encontrados na praia, e outros quadros a partir de diversos materiais reutilizados.

Fernanda Valente

Moulin Rouge: La Goulue - Toulouse-Lautrec

Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901) morreu com apenas 37 anos, porém ele viveu intensamente. É impossível associar sua obra a qualquer tendência do final do século XIX, pois desde cedo seu talento firmou-se como independente e original. Toulouse-Lautrec registrou em suas telas a vida urbana e agitada de Paris de uma forma inconfundível. Os parisienses que interessavam a ele eram artistas de circo, dançarinas, frequentadores dos bares e cabarés, prostitutas e pessoas anônimas. E o pintor soube registrar, com detalhes, os traços mais significativos dessas pessoas e de seus ambientes.
O que caracteriza a pintura de Toulouse-Lautrec é a sua capacidade de síntese, o contorno expressivo das figuras e a dinâmica da realidade representada. Quanto a temática, seus quadros se afastam da natureza e voltam-se para os ambientes interiores (circo, bar, bordel). A natureza, quando aparece, é apenas um cenário, pois não merece do pintor o mesmo cuidado com que procura recriar o drama pessoal de seus contemporâneos.
O estilo de Toulouse-Lautrec, revelou-se apropriado para desenvolver um tipo de arte muito específico: o dos cartezes e pôsteres publicitários. Antes de Lautrec, os cartazes eram criados apenas com a finalidade informativa, com muitos textos e sem preocupação com as imagens. Com seus cartazes, o pintor inaugurou uma nova forma de publicidade: a que procura conquistar o público por meio de imagens coloridas e atraentes, e de textos curtos e criativos, que fixam a informação principal na memória do público. É assim no cartaz a cima, em que anuncia a representação de La Goulue, dançarina conhecia na época. O cartaz chama a atenção do observador pela repetição de palavras, um recuso inovador para a época.
Moulin Rouge é o nome de uma casa de espetáculos e dança inaugurada em Paris em 1889 que era frequentada pelos franceses e estrangeiros mais ricos que procuravam divertimento, assistindo bailarinas e cantoras, e também participando das danças.

Bruna Carrilho

Sem Título - Joan Mitchell

Eu estava com muito dúvida em relação a qual imagem escolher. Acho meio complicado escolher o melhor em algo, porque escolher o melhor significa, para mim, restringir tudo a um único símbolo perfeito e nós, seres humanos, estamos em constante mudança, portanto uma escolha minha agora pode não ser a mesma daqui a 1 segundo.
Diante desse dilema escolhi essa obra de Joan Mitchell por causa de suas intenções: esta obra - que nem título tem - tenta estabelecer um diálogo com leitor por meio justamente da falta de sentido, tenta levá-lo a ter sua própria interpretação da imagem, tenta acalmá-lo por meio de um hiato na comunicação - um tempo livre. A únicas coisas concretas nesta obra são suas cores, seu movimento, seu caos repentino, como se as pinceladas tivessem acontecido ao acaso.
Joan Mitchell é uma artista americana da segunda geração do expressionismo abstrato. Ela pintava pra buscar o vazio; pintava tambem, creio eu, pra preencher um espaço dentro de si.

José Yuri

Ps: utilizei a expressão "leitor" ao invés de expectador/observador, porque mesmo sem ter uma gramática visual explícita, essa obra não deixa de ser um texto.