Uma roda de bicicleta preta em cima de um banco de madeira branco sem mais nem menos, colocando a prova à capacidade de interpretação lógica dos críticos de arte ao procurar um sentido pra tal desconstrução artística feita por Marchel Dochamp e logo percebendo (ou não) que aquilo não queria dizer nada se não uma crítica e um questionamento do que seria realmente arte ou qual importância do gesto artístico na obra.
O que me chama atenção nesta obra é realmente a não-lógica que ela possui e a aquela sensação de “que P**** é essa?!” que o artista causa em nós. É tosco, sem nexo, simples, estranho e ao mesmo tempo muito interessante se pilharmos ela com um contexto histórico e o ideal proposto pelo autor. E também que tudo que entra em um contexto Trash e maluco me chama atenção.
Eu não consigo analisar isso, mesmo porque fugiria da proposta, a roda de bicicleta não nos trás respostas e sim questionamentos.
Lucas Costa
Lucas Costa
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