Blog de socialização entre os alunos de 1º período de publicidade e propaganda da PUC-GO. Aqui a discussão gira em torno dos conceitos da arte e da publicidade
quinta-feira, 31 de março de 2011
A propaganda como enigma
quarta-feira, 30 de março de 2011
O "Mistério" na Publicidade
Escolhemos este tema, pois como estudamos ao ler o capítulo "A imagem como pesadelo", notamos que atrás de uma simples imagem existem mistérios que poucas pessoas conseguem detectar com o primeiro contato. Na publicidade observamos este tipo de assunto em peças publicitárias que retratam problemas sociais abrangentes, como por exemplo a imagem abaixo, da organização não-governamental WWF, que é contra a venda de lembranças de animais exóticos.
Grupo: Hadassa Guimarães Oliveira
Thalita Toledo Silva
Millene Correia Morete
Ulisses Panta
Ana Maria Mattos
terça-feira, 29 de março de 2011
A imagem como memória
'A imagem como meu memória' foi o tema escolhido por nosso grupo pelo fato do título ter nos chamado a atenção. É fascinante a possibilidade de um momento ou uma pessoa se tornar imortal através da imagem, da arte.
A imagem postada é a maquete de Peter Eisenman; o monumento do Holocausto de Berlim. Retrata a lembrança de um lugar, traz uma história que pode ser contada e ficar na memória.
Grupo:
Gyovanna Gonçalves
Icaro Bruno
Nathalia Leão
Pedro Bastos
Roanny Nóbrega
quinta-feira, 24 de março de 2011
Borboleta - Romero Britto
Assim como o Emerson, estou super atrasada com a postagem, mas enfim, o importante é fazê-la.
Escolhi essa imagem do Romero Britto, por ter uma 'história' com ela, digamos assim. Meu primeiro contato com essa obra foi num estúdio de tatuagem, onde vi a obra numa das pastas do tatuador e me interessei por ela. Não sabia que se tratava de uma obra de um grande artista, pra mim, não passava de um simples desenho. Algum tempo depois, descobri quem era o artista responsável pela obra e conheci outras obras dele, gostei muito dos traços característicos do Romero, na maioria das obras ele usa textura gráfica e, geralmente, elas tratam de assuntos importantes para o dia-a-dia. Suas obras, na maioria das vezes, não são exatamente iguais à realidade, pois apresentam linhas, pontos, divisões e fragmentos de sua assinatura. Começou no mundo do graffite, no Brasil, e conquistou fãs em todo o mundo, porém a crítica especializada ainda reluta em assumir o seu sucesso. Eu gosto e você, gosta também?
"Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida." (Romero Britto)
Luana dos Santos Neto
quarta-feira, 23 de março de 2011
Liu Bolin - O homem invisivel
Muito bem, como estou bastante atrasado na postagem, vou fugir um pouco das telas convencionais, pois, muitas ja foram postadas por aqui, e lhes mostrarei o corpo como tela. Apresento a vocês Liu Bolin, um atual artista chinês que utiliza seu proprio corpo, e, as vezes, de alguns modelos como uma tela em branco e se misturam ao ambiente de fundo, seja la qual for esse fundo; cabine telefonica, trator, prateleiras de supermecado, paredes, arvores, etc, conseguindo assim 'desaparecer' e se tornar um homem 'invisivel'.
Em 2005, o governo chines fechou o atelie de Liu e de varios outros artistas, proibiram varias exposições de arte, e, como forma de protesto, ele foi para as ruas, utilizando o corpo como tela, 'invadindo' e se misturando com os cenarios, assim como as autoridades chinesas fizeram com o seu espaço.
A qualidade de pintura e camuflagem é impressionante, muitas pessoas passam despercebido por ele e so percebem que existe alguem ali quando Liu se movimenta. Suas fotografias nao possuem nenhum tratamento virtual. Para quem ficou curioso e se interessou procure mais do trabalho desse chinês no Google Imagens.
Emerson Vilela
GUIDO RENI CRISTO COROADO COM ESPINHOS
" A imagem como memória"
segunda-feira, 21 de março de 2011
ALEIJADINHO – A imagem como subversão
Escolhemos este texto devido ser sobre Aleijadinho um Brasileiro que todos já ouviram falar, mas que poucos conhecem. Aleijadinho nunca viajou a Europa, nunca viu as igrejas, palácios e galerias que exibiam as raízes da sua arte. Ele chegou até essa arte de maneira vicária, pela obra de outros mestres, vários dos quais realmente viram as formas e as cores da imaginação ocidental mutante. Ele não tentava colocar homens e mulheres comuns num palco místico como Caravaggio fizeram antes. Pelo contrário: os homens e mulheres reais, cujos gestos e posturas, caretas e aparências poderiam ter inspirado o seu triste João ou o seu impaciente santo André na Ultima Ceia, perdem os traços nativos debaixo de seu cinzel. O Aleijadinho, deformado pelas doenças de que padecia, perdendo os dedos e a visão, percebendo-se tão feio que se sentia forçado a trabalhar sob a proteção de uma tenda, e enfurecendo contra a feiúra que os olhos dos outros lhe impunham, procurava mostrar a glória de Deus que optou por ser homem em forma humanas que estivessem, na sua imaginação, o mais distante possível das suas. O tendo talvez como o seu maior desejo fosse refletido em uma espécie de branqueamento artístico.
Alunos: ANDRIELE LEMES
SAMUEL VICTOY
LUAN ATAIDES
BRUNO LOBO
"A imagem como violência"
Após a leitura de "Lendo imagens" nosso grupo escolheu "A imagem como violência". Além do titulo chamativo, as imagens também nos induziram a essa escolha, pelo fato de já termos discutido em sala de aula o quadro "Guernica" de Pablo Picasso, que está presente na apostila. Violência além de ser um assunto polêmico é também muito interessante de se discutir, e a interpretação mais "correta" dessa tela é voltada a suas representações de atrocidades, violência, vidas destruídas, e corpos estilhaçados, fatores que aguçaram a curiosidade dos integrantes do grupo a escolherem a mesma.
Alunos:
Marcella Landeiro
Frederico Andrade
Rochelle Alberti
Angelita Queiroz
"A imagem como pesadelo"
Brenda Pagliotti
Giovanna Lacerda
Nathália Machado
Priscila Schmidt Andreatta
Rovilson Barbosa Junior
IMAGEM COMO VIOLÊNCIA
domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
A imagem como enigma
A Virgem e o Menino à frente de um guarda-fogo |
quinta-feira, 17 de março de 2011
Os piores sonhos da arte
Dentre tantos outros textos que tratavam sobre a função artística da imagem, nos escolhemos o texto: ‘’ A imagem como pesadelo’’ de Alberto Manguel , pois, este trata sobre a quebra da expectativa de valores por nós já pré-estabelecidos , criando um choque ao expectador .
Essa busca do feio dentro do belo, das maldades na inocência e de tantos outros antagonismos, criam uma série de perguntas na cabeça dos interlocutores sobre os paradigmas da nossa sociedade ocidental contemporânea. E também cria uma esteira de sensações difusas devido a estranheza representada pelas obras, e que nos fazem questionar sobre a realidade. Assim como o filme ’’ Janela da Alma’’ que nos sugere não enxergarmos somente o que está aparente e sim com as emoções .
Muitas vezes as imagem trabalham com os nossos medos através de símbolos como os símbolos satânicos. Como o chifre que se ressignifica como um símbolo satânico na obra ‘’Bebe Diabo’’.
Lucas Mendes de Oliveira, Ana Carolina Nunes, André Lima Zucarelle , Matheus, Jordao Viela .
A imagem como enigma
A Imagem como violência - Pablo Picasso
A imagem como memória
Arte como Memória
Imagem como narrativa : Barcos na Praia de Saintes-Maries de Van Gogh
Nosso grupo escolheu a imagem de Vincent Van Gogh, Barcos na praia de Santis-Maries, nos remetendo a uma idéia de profundidade que nos traz tranqüilidade a ser observado, um horizonte azul que se une com o mar ao fundo. Van Gogh, com sua divisão quase mesmo da terra e do céu e os barcos posicionados para romper a divisão e unir as zonas separadas, tendo até cores controladas com contornos pretos, nos chamou a atenção.
Alunos: Diego Ferreira
Felipe Albuquerque
Guilherme Otávio
Marina Martins
Laysa Ferreira
Maquete de Peter Eisenmande agosto de 1998 para o monumento do Holocausto,em Berlin.
Escolhemos o capítulo: Imagem como memória.
A imagem torna-se concreta como se fosse um lembrete, uma advertência, algo que sirva como ponto de partida para o pensamento ou ação. É o mesmo que olhar pra um monumento e pensar no que aconteceu.
Um monumento não nos deixa esquecer a historia, fica na lembrança, e muitas das vezes um acontecimento tem a ausência do monumento porque o acontecimento em si é seu próprio monumento. Os monumentos são como se fosse parte de nossa historia, parte de um passado que prossegue no presente, algo que não esqueceremos tão fácil, devido o horror de alguns acontecimentos que estão enraizados na nossa história.
Monumento ao Holocausto, Berlim. Arquiteto Peter Eisenman.
Grupo:
Luiz Guilherme Arêdes Curado
Déborah Mendes Mascarenhas
Juliana de Oliveira Saran
Renata Blohem
Juliana Virgilia
Bebê diabo
A imagem escolhida pelo nosso grupo é: ’’Bebê diabo’’ de Marianna Gatner. A artista canadense é famosa por suas imagens perturbadoras. A sua genialidade está em quebrar expectativas mostrando elementos antagônicos. Tomando por base a imagem citada anteriormente, o bebe que sempre foi visto pro símbolo de inocência e pureza é transformado em um ser maligno, com traços satânicos e adultos.
Essa quebra, alem de causar um choque ao expectador que está acostumado com a arte convencional, também brinca com os mitos da sociedade moderna. A tatuagem no presente no bebê sugere que o bebê se tornou um bode expiatório para os pecados do marinheiro (marinheiro pintado pela artista em 1999 na tela: ‘’meninos marinheiros’’). Conclui-se que o bebê incorpora os pecados de sua mãe, criticando a visão crista em que o bebê já nasce do pecado inicial.
Integrantes:
Ana Carolina Nunes
André Lima Zucarelle
Lucas Mendes de Oliveira
Matheus
Jordao Vilela
Imagem como Enigma
A imagem como enigma foi o tema escolhido pelo nosso grupo por analisar imagens que oferecem em seu campo visual enigmas e charadas secretas que exigem olhares apurados para uma interpretação mais profunda. Essas mensagens designam uma compreensão mais complexa do que uma determinada imagem quer nos passar e assim poder compreender uma ausência de significados.
Ana Luiza, Fábio Bastos e Jhonata Alan
quarta-feira, 16 de março de 2011
O Grito – Edvard Munch
No 2º ano do Ensino Médio, conheci a tela "O Grito" de Edvard Munch, em uma aula de Português. A obra representa uma pessoa, em um momento de profunda angústia e desespero existencial, até mesmo porque o personagem está desmostrando uma dor ao dar o grito. Ao ver essa tela, conseguimos sentir junto com o personagem o grito, ou seja escutamos essa onda sonora, nos levando ao sofrimento e a agonia.
Depois de ter sido apresentada a esta obra de arte, onde o que interessa para o artista é a expressão de suas ideias e não um retrato da realidade, busquei mais informações, pois queria entender o motivo de tanto sofrimento do personagem, e descobri que O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e que adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci. E além disso, que o quadro é a representação do desespero de pessoas de uma ilha onde ocorreu um tsunami e uma erupção vulcânica. É por isso que podemos ver o céu todo laranja, representando a erupção vulcânica, e o rio, representando o tsunami.
Escher - Escadarias
Aluno: Pedro Bastos Mascarenhas.
Bom, escolhi essa imagem, porque ela sempre me chamou a atenção. As escadas e as pessoas subindo e decendo, por baixo, por cima, da direita, da esquerda, de ponta cabeça, enfim, de todos os lados, tornando a ilustração um pouco confusa. Com isso, podemos tirar diversas conclusões sobre o que o artista Maurits Cornelis Escher queria passar ao produzir essa imagem. A minha conclusão é que, mesmo com sua vida virada de pernas pro ar, há sempre um caminho para solucionar os problemas, seja curto ou longo, basta ter força de vontade para subir os degraus.
Mulher "bailarina"
A Imagem como Pesadelo - Marianna Gartner
A Imagem como violência
Fernão Carvalho
Felipe Barbosa
Raissa Barros
Rodolfo Tosta
Imagem como reflexo
doutor Gachet. Van gogh
O nome da obra é Doutor Gachet . Foi feita em 1890 do pintor holandês Vincent van Gogh. Escolhi esta imagem pela simplicidade, e pela emoção transmitida no olhar do homem e melancolia,como se tivesse sentisse saudade de algo. Relacionando com as cores frias utilizadas na parte de cima.
Aiana Lopes Bezerra
A Imagem como Violência
Escolhemos o capítulo "A Imagem como Violência", pois nós podemos presencia-las a qualquer momento de nosso cotidiano, além disso, são imagens que querendo ou não nos toca de tal maneira que até se torna inesquecível devido ao fato de causar algum impacto sobre elas. Queremos imagens impactantes e que nos façam questionar, é o que a violência ocasiona, não sabemos ao certo o por que e como aconteceu tal fato retratado, tanto é que essa imagem de Picasso, "Mulher Chorando", pode comover a alguns, mas ninguém sabe o que realmente aconteceu com ela. Por isso, é preciso que questionemos sobre as mesmas para enfim entendê-las e interpretá-las.
Alunos: Amanda Mello
Brunna Jaques
Gustavo Basilio
Helena Albernaz
" O Nascimento de Vênus " - Botticelli
Escolhi esta pintura por sua beleza e o fato de Vênus ser uma ótima representação da mulher em relação a beleza.
Eliane Alves Garcia
terça-feira, 15 de março de 2011
A arte do lixo de Jane Perkins
Reutilizar é isto mesmo, é pegar em cada objecto, por mais pequeno, danificado ou inútil que seja e atribuir-lhe função, nova utilidade. Com uma grande variedade de objectos do dia a dia, os quais já não têm utilidade aparente, ela cria quadros representando várias personalidades do mundo.
Antiga enfermeira, Jane entrou em contacto com esta arte no último ano do curso de têxteis. Ao realizar a sua tese descobriu as cabeleireiras do Equador, que usavam qualquer tipo de objecto no cabelo. Começou então a criar pequenas peças de joalharia, alfinetes decorados com jóias partidas – os “Alfinetes Memória”. E não demorou muito a fazer a transição para os retratos de personalidades.
Fernanda Valente